O palco e o mundo


Eu, Pádua Fernandes, dei o título de meu primeiro livro a este blogue porque bem representa os temas sobre que pretendo escrever: assuntos da ordem do palco e da ordem do mundo, bem como aqueles que abrem as fronteiras e instauram a desordem entre os dois campos.
Como escreveu Murilo Mendes, de um lado temos "as ruas gritando de luzes e movimentos" e, de outro, "as colunas da ordem e da desordem"; próximas, sempre.

terça-feira, 15 de outubro de 2019

Lançamento de O desvio das gentes no dia 24 de outubro

Nos idos do semestre passado, lancei um livro de poesia, Canção de ninar com fuzis, que foi objeto de resenha de Dirce Waltrick do Amarante, "Poeta critica o espírito bélico que tomou o país em livro", publicada em 28 de setembro n'O Estado de S.Paulo.
Em 24 de outubro, lançarei outro, O desvio das gentes, pela editora Patuá, com espírito diferente, pois trata de questões afetas ao cosmopolitismo como refugiados, tratados de livre comércio, união monetária, terrorismo, ajuda humanitária internacional, pandemias, declarações de direitos humanos e, claro, guerra. A Canção tinha muitos poemas que já haviam sido publicados, aqui ou alhures, no livro novo há bem menos.
Ele será lançado em São Paulo a partir das 18h30 na Biblioteca Pública Municipal Álvaro Guerra, Av. Pedroso de Moraes, 1919 (Pinheiros). Esse projeto foi realizado com apoio da Secretaria Municipal de Cultura - 2ª. Edição do Edital de Publicação de Livros na Cidade de São Paulo.



O título faz uma evidente alusão à expressão "direito das gentes", mas acho que ninguém havia ainda feito esse desvio.
No projeto aprovado, propus a criação de um blogue temático da criação da obra. Nunca havia feito nada de parecido (este blogue, embora tenha recebido o título de meu primeiro livro, só foi criado bem depois de seu lançamento, e nunca o teve como objeto), mas achei quase divertido criá-lo: https://odesviodasgentes.blogspot.com/
Nele, além de alguns poemas, podem-se ler a orelha escrita por Taís Franciscon, a notícia de que o lançamento será compartilhado com o do novo livro de Ruy Proença, Monstruário de fomes, uma notícia sobre Rinoceronte de Ronald Polito e, claro, entre outros assuntos, apontamentos sobre o projeto.
Na lista de blogues ao lado direito deste texto, pode-se acompanhá-lo, não parei de escrever lá.

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